Como cada vez mais objetos serão digitalmente aumentados, o próximo passo lógico seria utilizar o ecossistema e a infraestrutura da web para construir aplicações para o IoT, quebrando efetivamente a prática corriqueira de “um dispositivo, um protocolo, um aplicativo”. Seria interessante trazer para um mesmo terreno cada um desses dispositivos minúsculos exatamente a mesma tecnologia que ajudou sites da Web moderna, como o Facebook ou o Google escalar para milhões de usuários simultâneos, sem comprometer a segurança ou desempenho. A ideia de maximizar ferramentas e técnicas existentes e emergentes utilizadas na Web e aplicá-los para o desenvolvimento de cenários da Internet das coisas é o que pode ser chamado de Web of Things (WoT).
Ao invés de reinventar completamente novos padrões, a Web das Coisas reutiliza padrões da Web existentes e bem conhecidos na programação Web (por exemplo, REST, HTTP, JSON), Web semântica (como JSON-LD , Microdados, etc.), a web em tempo real (Websockets) e a web social (redes sociais).
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